terça-feira, 10 de março de 2009

Futuro.

O sol queimando meu chapéu
A mancha invisivel na alma
Todos aqueles riscos no papel
Eu só compreendia o que queria...

Quando entrei no trem,
O destino era descrito como tempo.
Tudo se resumia em mim,
Sem ressentimento.

Parecia algo impossivel de acreditar
Mas eu sentia que queria voar...
Fixada no banco da estação
Eu flutuava mesmo com os pés no chão.

Ah, não pare!
Continue nessa estrada,
Venha na minha direção...
Um dia eu descubro o que é compaixão.

Um comentário:

Anônimo disse...

Gostei. ;)