Com uma estante azul,
um quadro na parede,
umas fotos sem sinceridade...
Minha tinta com saudade.
Apelando para cor,
regada com sede
Se eu escrevo... é com dor,
guardo imagens na minha mente.
Acredito na verdade,
mas sempre acabo na inutilidade.
A vida é tão engraçada,
e a minha criatividade tão errada...
As palavras ficam saindo rimadas.
Vejo o mundo na sua visão.
Ignoro sua opinião,
com ou sem razão...
Tá alto o volume da televisão.
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